Ricardo Nascimento Fabbrini

Afiliação acadêmica
Professor Associado (Livre-docente)
E-mail
ricardofabbrini@uol.com.br

Histórico Acadêmico

  • 2017 Pós-Doutorado na Universidade Federal Fluminense, UFF
  • 2008 Professor Doutor em Filosofia na Universidade de São Paulo
  • 1998 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título: A Arte Depois das Vanguardas
    Orientador: Leon Kossovitch
  • 1991 Mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título: O Espaço de Lygia Clark
    Orientador: Otilia Beatriz Fiori Arantes
  • 1986 Especialização em Licenciatura em Filosofia pela Universidade de São Paulo
  • 1986 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo
  • 1983 Graduação em Direito pela Universidade de São Paulo
     

Pesquisa em desenvolvimento

Estética: do moderno ao contemporâneo.

Resumo: Estética e modernidade artística: A pesquisa visa a examinar o imaginário da modernidade artística (do fim do século XIX aos anos 1970 do século XX), a partir da crença que os artistas de vanguarda depositaram nos poderes transformadores da arte, no sentido da estetização da vida. Procura, em outros termos, caracterizar as diferentes versões do ?fim da arte? (ou da ?morte da arte)? entendidas como baralhamento entre arte e vida: 1) na origem da modernidade artística (o dandismo): 1850-1900; 2) no período das vanguardas históricas (construtivas ou ?negativas?): 1900-1930; 3) na época das vanguardas tardias (happenings): 1945-1970. 4) no projeto de estetização da vida no Brasil, do concretismo (1952) à arte de guerrilha (de 1969-1973). 2. Estética e arte contemporânea: A pesquisa visa à análise de algumas matrizes da crítica da cultura moderna de 1970 a 2000: 1) o dito estruturalismo e pós-estruturalismo francês de Jean-François Lyotard, Jean Baudrillard, e |Roland Barthes, entre outros; 2) a crítica estética fundada na dita "Teoria Crítica da Sociedade" (Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Walter Benjamin e Jürgen Habermas) de Peter Burger ou Fredric Jameson;; 3) a reflexão sobre a relação entre arte e política, em Hal Foster, Jacques Rancière e Nicolas Bourriaud, entre outros, a partir do exame das diferentes modalidades assumidas pela linguagem artística a partir dos anos 1970..