MARIA LUIZA IENNACO DE VASCONCELOS

Date of defense
Research title
The Interrelation between Multiple Drafts Model and Predictive Processing for Consciousness studies
Graduate Advisor
Osvaldo Frota Pessoa Junior
Course
Master's degree
Place
Rua do Lago, 717 CEP: 05508-080 - Cidade Universitária São Paulo - SP / Brasil
Room
Sala de Defesas (120)

Léon Kossovitch

Position
Senior Professor

Histórico Acadêmico

  • 1982 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título: Condilac Lúcido e Translúcido
    Orientador: Marilena de Souza Chaui
  • 1970 Mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
    Título: Força e Retorno em Nietzsche
    Orientador: Marilena de Souza Chauí
  • 1969 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo
  • 1965 Graduação em Engenharia pela Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro

Pesquisa em desenvolvimento:

Os discursos e as doutrinas no campo historiográfico das artes
Resumo: 1) Os limites cronológicos dos discursos de doutrina: entre Górgias e o século XIX, quando o idealismo e o romantismo enterram o campo preceptivo em benefício da subjetividade autônoma; 2) Não há intervalo, dito 'medieval', em que as doutrinas desfaleçam: Monge Teófilo no século XII ocidental e Monge Dionísio de Furno no campo tratadístico grego, como atualizadores exemplares dos discursos greco-romanos, dos enciclopédicos, como de Plínio o Velho, aos hagiográficos, que, tendo por referência a obra de São Jerônimo, inclui-se em âmbito discursivo da história, como se lê em Suetônio, Plutarco, etc; 3) A exterioridade oriental: a ausência de discursos no Oriente Médio, seja antes da conquista de Alexandre, seja depois, principalmente nos tempos do poder dos Partas e dos Sassânidas, cuja arte informa, enquanto designação, a arte cristã uterior, ainda presente na área oriental, da Rússia à Síria, e dominante até 1200 na Europa Ocidental; 4) Leituras de escritos que tratam das artes é exigência que reformula a ignorância da historiografia moderna dos gêneros, o que arruína a compreensão das artes. Tal ruína se atribui à subjetivação discursiva saída do idealismo alemão e dos romantismos diversos, com confirmação ulterior pelo positivismo. O que se joga nos discursos antigos nos gêneros: do humilde, que ensina artes ao epidítico com suas ecfrases do panegírico; a gama dos discursos de artes e sua diversidade interpretativa.

Orientações em andamento

Carlos Alberto R. de Moura

Position
Senior Professor
Specialization
History of Contemporary Philosophy
Email
calberto@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2000 Livre-docência pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: Racionalidade e Crise
  • 2008 Pós-doutorado pela Ecole Normale Superieure de Paris, França
  • 1994 Pós-doutorado peloua Université de Provence, França
  • 1982 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientação: Profa Dra Marilena de Souza Chaui
    Título do trabalho: Crítica da Razão na Fenomenologia
  • 1972 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo

Linha de Pesquisa

História da Filosofia Contemporânea

Pesquisa em desenvolvimento

História da Filosofia
Resumo: Análise da gênese e da significação do idealismo transcendental em Husserl, através da investigação dos impasses a que era conduzida a sua crítica da razão, tal como esta se constituía na primeira filosofia do autor. . 

Fenomenologia e Ontologia
Resumo: Análise da transformação da fenomenologia, enquanto modelo de filosofia de inspiração kantiana e a-doutrinal, dedicada a investigar apenas a questão crítica da possibilidade do conhecimento, em um discurso sobre o mundo , em uma ontologia, tal como esta se desdobra na última filosofia de Merleau-Ponty.

O transcendental e o empírico em Edmund Husserl
Resumo: O objetivo desta pesquisa é investigar o sentido da subjetividade transcendental na fenomenologia, tomando como fio condutor a sua apresentação como uma "Irrealität". A hipótese de trabalho a ser perseguida é que essa caracterização só ganha seu sentido no plano da consciência constituinte do tempo. O que permitirá tratar de maneira adequada diversos problemas internos à fenomenologia, visto que o próprio Husserl reconhece que é neste plano da temporalidade que se situam as questões mais importantes de sua filosofia.