Luiz Henrique Lopes dos Santos

Afiliação acadêmica
Professor Senior
E-mail
lhsantos@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2005 Livre-docência pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: A Harmonia Essencial (Escritos sobre lógica e metafísica)
  • 1981 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientação: Prof. Dr. Oswaldo Porchat de Assis Pereira da Silva
    Título do trabalho: Verdade e Método, um ensaio sobre a lógica segundo Frege
  • 1971 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo

Pesquisa em desenvolvimento

Destino e Liberdade: Leibniz, Aristóteles e Os Estoicos
Resumo: O projeto de pesquisa a ser desenvolvido no período 2009/2012 tem como objeto as dificuldades que encontram os filósofos comprometidos com a validade universal do princípio de razão suficiente em encontrar, no mundo, um lugar para ações livres, pelas quais os agentes poderiam ser moralmente responsabilizados. A raiz dessa dificuldade pode exposta na forma do seguinte argumento, simples e formalmente inatacável, cujas premissas parecem também inatacáveis.

Luiz Fernando Batista Franklin de Matos 

Afiliação acadêmica
Professor Senior
E-mail
socrates@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2002 Professor Titular na disciplina de Estética pela Universidade de São Paulo
  • 1998 Livre-docência pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: O filósofo e o comediante (ensaios sobre filosofia e literatura no séculoXVIII)
  • 1979 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: O leitor quixotesco - o leitor de D. Quixote 
    Orientação: Profª. Dra Otília Beatriz Fiori Arantes
  • 1972 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo

Pesquisa em desenvolvimento

Teoria do Riso e Filosofia das Luzes
Resumo: É um lugar-comum entre os historiadores afirmar que a ruptura de Jean-Jacques Rousseau com os Filósofos constitui o maior acontecimento da filosofia francesa do século XVIII. Tal acontecimento tem sido examinado exaustivamente: da perspectiva da “ciência política” do tempo, da filosofia da história, da antropologia, da teoria da linguagem, etc., mas não foi em nenhum desses domínios gerais que ela se consumou, e sim na Carta a d’Alembert sobre os Espetáculos (1758), no plano específico da teoria do teatro. Embora esta questão tenha merecido igualmente vários estudos, que elucidam o procedimento geral de Rousseau, não creio que seja demais voltar à Carta a d’Alembert a fim de apurar a sintonia fina. A finalidade de meu plano de pesquisa, assim, é analisar o conflito entre Rousseau e a Filosofia de um ponto de vista mais específico ainda: o da teoria do riso e do cômico exposta na Carta.

Orientações em andamento

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Lorenzo Mammì

Afiliação acadêmica
Professor Titular
Especialização
História da Filosofia Patrística e Medieval
E-mail
mammi@uol.com.br

Histórico Acadêmico

  • 2009 Livre-docência em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: Santo Agostinho e as Artes Liberais
  • 1998 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientação: Prof. Dr. Franklin Leopoldo e Silva
    Título do trabalho: Santo Agostinho, O Tempo e a Música
  • 1990 Graduação em Música pela Universidade de São Paulo

Pesquisa em desenvolvimento

Som e Imagem: Formas simbólicas e limites da linguagem na Literatura Patrística ocidental
Resumo: A cristianização do Ocidente levou a uma rejeição das práticas musicais e representativas tradicionais, comprometidas com o paganismo. A condenação dos espetáculos teatrais, por um lado, e o receio da idolatria, por outro, foram obstáculos importantes à transmissão das práticas artísticas antigas. No entanto, justamente nessa época (entre os séculos IV e VIII da era cristã) foram criadas as bases de um novo tipo de arte e de música, cujas características são fundamentais para entender o desenvolvimento ulterior da cultura européia. As pesquisas conduzidas até o presente momento sobre as teorias musicais e o pensamento estético na literatura patrística me parecem mostrar alguns limites, que têm dificultado a compreensão de aspectos essenciais dessa transição. Por um lado, especialmente nos estudos musicais, prestou-se uma atenção quase exclusiva aos tratados técnicos, que em geral se preocupam em transmitir a tradição científica grega de maneira o mais possível fiel (com equívocos, é verdade, que não são de todo casuais e irrelevantes), enquanto os textos que tratam do uso pastoral e do significado místico dos cantos não são estudados sistematicamente, comparecendo apenas por algumas citações de praxe. Na minha tese de doutorado, tentei mostrar, em primeiro lugar, a relação entre novo valor dado à música e surgimento de uma idéia de consciência na obra de Agostinho de Hipona; em segundo lugar, como essa relação sustenta não apenas muitos aspectos do pensamento agostiniano (a relação entre música e linguagem, música e consciência e, por essa via, a relação entre música e tempo), mas também a estrutura profunda do canto cristão posterior, tão distante da tradição grego-romana. A uma idéia de música como forma proporcional objetiva, presente nas relações entre medidas sonoras, típica da cultura antiga, corresponde, em época cristã, um modelo de canto como expressão de um movimento interior, que se expressa não nos, mas mediante os sons.

José Raymundo Novaes Chiappin

Afiliação acadêmica
Professor Colaborador da Pós-graduação
Especialização
Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência
E-mail
chiappin@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2016 - Doutorado em andamento em Direito Comercial. 
    Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, FD, Brasil. 
    Título: Regulação e Desenvolvimento, 
  • 2006 - Livre-docência. 
    Faculdade de Economia e Administração - Universidade de São Paulo, FEA - USP, Brasil. 
    Título: Programa de Pesquisa sobre a relação entre Economia e Política: contratualismo versus utilitarismo
  • 2005 - Doutorado em Física. 
    Instituto de Física - USP, IF - USP, Brasil. 
    Título: Modelos estocásticos aplicados à transição de fase
  • 1997 - Doutorado em Economia. 
    Faculdade de Economia e Administração - Universidade de São Paulo, FEA - USP, Brasil. 
    Título: Racionalidade, Jogos Dinâmicos, Métodos Estocásticos Markovianos e Comportamento Coletivo, Ano de
  • 1989 - Doutorado em Filosofia. 
    University of Pitsburgh, U.S.A., Estados Unidos. 
    Título: Duhem's Theory of Science: An Interplay Between History and Philosophy of Science,
  • 1985 - Mestrado em Filosofia. 
    University of Pittsburgh, PITT, Estados Unidos. 
    Título: sem dissertação,Ano de Obtenção: 1989.
  • 1979 - Mestrado em Física. 
    Instituto de Física - USP, IF - USP, Brasil. 
    Título: Transições de fase no modelo de Ising com campo transverso -
  • 2011 - Graduação em Direito. 
    Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 
    Título: Os Fundamentos Econômicos e a Engenharia Jurídica do Regime de Meta de Inflação. 
    Orientador: Carlos Ari Sundfeld.
  • 1979 - Graduação em Filosofia. 
    Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas-Universidade de São Paulo, FFLCH - USP, Brasil.
  • 1976 - Graduação em Física. 
    Instituto de Física - Universidade de São Paulo, IF - USP, Brasil.

Pesquisas em desenvolvimento

Teorias econômicas e jurídicas do desenvolvimento econômico e social

Descrição: O objetivo inicial é a reconstrução racional do programa de pesquisa sobre as teorias do desenvolvimento econômico: Schumpeter, Rosenstein-Rodan, Nurkse, Rostow, Kuznets, Lewis, Gunnar Myrdal, Hirschman, Harrod Domar, Solow, Ramsey, Furtado, Modelos de Cass-Ramsey e Modelos endógenos. Além disso, o objetivo é o de estudar a relação entre o direito e o desenvolvimento econômico. Como elaborar e construir mecanismos institucionais capazes de proporcionar os estímulos e incentivos ao desenvolvimento econômico.. 

Integrantes: José Raymundo Novaes Chiappin - Coordenador / Ana Carolina Corrêa da Costa Leister - Integrante.

Número de produções C, T & A: 5

Orientações em andamento
Pesquisador Título da pesquisa Categoria
DANILO MIRANDA RODRIGUES AS ORIGENS DA COSMOLOGIA CIENTÍFICA: UMA ABORDAGEM HEURÍSTICA Doutorado

José Carlos Estêvão

Afiliação acadêmica
Professor Titular
Especialização
História da Filosofia Patrística e Medieval
E-mail
jcestev@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2009 Livre-docência em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: Pedro Abelardo: Ética ou Conhece-te a ti mesmo
  • 2002 Pós-doutorado pela École Normale Supérieure, rue d'Ulm. Paris, França
  • 1996 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
  • Título do trabalho: Sobre a liberdade em Guilherme de Ockham
  • 1990 Mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Título do trabalho: A ética de Abelardo e o indivíduo
  • 1975 Bacharelado em Filosofia pela Universidade de São Paulo

Pesquisa em desenvolvimento

Sobre a presença medieval de Agostinho
Descrição: A recepção medieval de Aristóteles sofre forte influência da leitura da obra de Agostinho. Ao mesmos tempo, modifica-se a maneira de compreendê-lo. Parece desenhar-se um "Agostinho medieval". Ou seja, um certo modo de manter presente a problemática e, muitas vezes, a letra de Agostinho, ainda que - por razões a serem discutidas - não seja comum comentá-lo textualmente. É provável que não se entenda Anselmo de Cantuária sem referência direta a Agostinho. A relação se torna mais elíptica, embora expressa, em Pedro Abelardo (como na "Teologia do sumo bem" e na "Ética"). É notoriamente reivindicada por autores como Henrique de Gand, João Duns Escoto e Guilherme de Ockham. Há também, ainda no século XIII, comentadores de Agostinho, como o dominicano Nicolau Trevet. Trata-se de buscar esboçar as diferentes figuras desta apropriação e indicar a intensidade do impacto conceitual decorrente. O trabalho compreendeu um estágio de pesquisa (FAPESP, 2017/21858-4) ligado ao seminário dirigido por Christophe Grellard (L'ignorance invincible et le problème de l'hétérodoxie. De Jean Gerson à Jean Nider) na École pratique des hautes études, Paris. 
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. 
Integrantes: José Carlos Estêvão - Coordenador / Gustavo Barreto Vilhena de Paiva - Integrante.
Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.

 

A recepção medieval de Aristóteles
Resumo: A recepção de medieval de Aristóteles é o elemento determinante da Filosofia Medieval. Uma de suas vertentes mais profícuas, a tradição nominalista, cujos desdobramentos nos indicam a direção da Modernidade, leva o aristotelismo a seus limites: sem abandonar o terreno aristotélico, trabalha já nos limites extremo da filosofia peripatética. Interessa-nos, em particular, justamente os pontos de tensão e (quase)-ruptura.

Orientações em andamento
Pesquisador Título da pesquisa Categoria
JÚLIA RODRIGUES MOLINARI A função teológico-política do “teólogo” nos escritos políticos de Guilherme de Ockham Doutorado
ANDRÉ BOTELHO SCHOLZ A prudência segundo João de Salisbury Doutorado
FERNANDO DEL POZZO GRACIANO DE SOUZA Sobre 'haecceitas', o princípio de individuação segundo João Duns Escoto Mestrado

José Arthur Giannotti (1930-2021)

Afiliação acadêmica
Professor Emérito
E-mail
giannotti@cebrap.org.br

Outorga de Professor Emérito - 25.06.1998

Histórico Acadêmico

  • 1960 Livre-docência pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 
    Título: Alienação do trabalho objetivo.
  • 1957 Pós-Doutorado pela Universite de Paris XI (Paris-Sud), U.P. XI, França. 
  • 1953 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título: John Stuart Mill: o psicologismo e a fundamentação lógica
    Orientador: Gilles Gaston-Granger
  • 1982 Especialização em Filosofia pela Columbia University, CUNYC, Estados Unidos
  • 1973 Especialização em Filosofia pela Yale University, Y.U., Estados Unidos

Franklin Leopoldo e Silva

Afiliação acadêmica
Professor Senior
Especialização
História da Filosofia Contemporânea
E-mail
franklin@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2010 Professor Visitante, na Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR
  • 1998 Professor titular na disciplina de História da Filosofia Moderna e Contemporânea pela Universidade de São Paulo
  • 1991 Livre-docência pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: Bergson: Intuição e discurso filosófico
  • 1981 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: Imagem e moral do homem na filosofia francesa do final do século XIX e ínicio do século XX
    Orientação: Profa. Dra. Marilena de Souza Chaui
  • 1975 Mestrado em Filosofia pela Universidade  de São Paulo
    Título do trabalho: O lugar da psicologia no pensamento de Bergson
    Orientação: Profa. Dra. Marilena de Souza Chaui
  • 1971 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo

Pesquisa em desenvolvimento

Filosofia e Literatura
Resumo: Investigação do caráter revelador da literatura a partir de uma leitura filosófica que preserve a originalidade da "meditação" literária. As referências filosóficas são Bergson e Sartre, e as referências literárias são os romances do gênero"psicológico" ou de "fluxo de consciência": Virgínia Woolf, Clarice Lispector e Lúcio Cardoso. O objetivo é compreender como o critério da temporalidade (Bergson) enseja uma transformação relevante na forma da narrativa nos autores citados. Outro aspecto é a elucidação da existência como processo de subjetivação e sua necessária incompletude: fracasso da vida e fracasso da narrativa assumidos como destino existencial e literário, a partir do paradoxo da liberdade. 

Orientações em andamento

Edélcio Gonçalves de Souza

Afiliação acadêmica
Professor Associado (Livre-docente)
Especialização
Lógica, Filosofia da Lógica e Filosofia da Linguagem
E-mail
edelcio.souza@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2013 Professor Doutor em Filosofia na Universidade de São Paulo.
  • 1997 Pós-Doutorado na Stanford University.
  • 1997 Pós-Doutorado. Stanford University, STANFORD, Estados Unidos
  • 1995 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo.
    Título da Tese: O Problema de Destouches e as lógicas heterodoxas: ensaio sobre o uso de lógicas não-clássicas nos fundamentos da física
    Orientador: Prof. Dr. Newton Carneiro Affonso da Costa.
  • 1992 Mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título da Dissertação: Estrutura e lógica de teorias físicas
    Orientador: Prof. Dr. Newton Carneiro Affonso da Costa 
  • 1989 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo

Pesquisa em desenvolvimento

Tópicos em lógica abstrata
Resumo: Estudo sobre estruturas de consequência do tipo (X,Cn) em que X é um conjunto e Cn é um operador nas partes de X denominado operador de consequência. Desenvolvimento de uma versão geométrica para operadores de consequência com a noção de grupos agindo sobre conjuntos. Estudo da categoria das estruturas de consequência e de certos funtores que podem ser definidos na mesma.
 
Teoria de modelos para linguagens infinitárias
Resumo: Estudos sobre definibilidade em estruturas relacionais de primeira ordem com base em linguagens infinitárias. Generalização de alguns teoremas de ramos específicos da matemática para o caso geral da teoria de modelos (Teoria de Galois Generalizada). Desenvolvimento sobre a relação entre categoricidade, homogeneidade e a noção de isomorfismo forte entre subestruturas de uma dada estrutura.

Celso Fernando Favaretto

Afiliação acadêmica
Professor Colaborador da Pós-graduação
E-mail
cffavare@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2004 - Livre-docência. 
    Faculdade de Educação Usp, FEUSP, Brasil. 
    Título: Moderno, Pós-Moderno, Contemporâneo: na educação e na arte.
  • 1988 - Doutorado em Filosofia 
    Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 
    Título: A Invenção de Hélio Oiticica
  • 1978 - Mestrado em Filosofia 
    Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 
    Título: Tropicália: alegoria, alegria
  • 1968 - Graduação em Filosofia. 
    Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas, Brasil.

Pesquisa em Desenvolvimento

Filosofia, Arte e Educação: Questões Contemporâneas
Descrição: Proposições em torno de questões artísticas, culturais e educacionais tratadas ora sob ponto de vista estético, ora sob o ponto de vista artístico-cultural, ora educacional..

Orientações em andamento

Carlos Eduardo de Oliveira

Afiliação acadêmica
Professor Associado (Livre-docente)
Especialização
História da Filosofia Patrística e Medieval
E-mail
carloliveira@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2014  Professor Doutor em Filosofia na Universidade de São Paulo
  • 2006  Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientador: José Carlos Estêvão
    Título: A Realidade e seus Signos: as proposições sobre o futuro contingente e a predestinação divina na lógica de Guilherme de Ockham
  • 2001 Mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientador: José Carlos Estêvão
    Título: Intuição e Verdade em Guilherme de Ockham. Sobre a notícia evidente na Primeira Questão do Prólogo da 'Ordinatio'
  • 1996 Licenciatura Plena em Filosofia pelas Faculdades Associadas do Ipiranga

Pesquisa em desenvolvimento

Fundamentos da intelecção direta do singular

Resumo: Desenvolvidas principalmente entre os séculos XIII e XIV, as discussões a respeito da intelecção direta do singular põe em xeque teses basilares do aristotelismo medieval, principalmente quanto às mediações entre a teoria da intelecção e a metafísica. Trata-se de tema nuclear que envolve um arco amplo de interesses, estendendo-se da lógica à política medievais.