Olgária Chain Feres Matos 

Afiliação acadêmica
Professor Senior
Especialização
Teoria das Ciências Humanas
E-mail
olgaria@uol.com.br

Histórico Acadêmico

  • 1993 Pós-Doutorado pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, França
  • 1991 Livre-docência pela Universidade de São Paulo
    Título: Benjamin: Crítica da Razão Insuficiente
  • 1986 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título: Os arcanos do inteiramente outro: A Escola de Frankfurt, Melancolia, A Revolução
    Orientador: Marilena de Souza Chauí
  • 1974 Mestrado em Filosofia pela Université Paris 1 (Panthéon-Sorbonne), França
    Título: Rousseau um arqueologia da desigualdade
    Orientador: Pierre Burgelin
  • 1972 Especialização em Licenciatura em Filosofia pela Universidade de São Paulo
  • 1970 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo
Orientações em andamento
Pesquisador Título da pesquisa Categoria
Renata Almeida de Araújo Marinho Marcuse: o conceito de Grande Recusa como Princípio de Realidade Pós-doutorado
Vinícius Canhoto Gomes Machado Walter Benjamin e a cidade-livro: Paris e a literatura Pós-doutorado
MICHEL AMARY NETO A origem do conceito de alteridade em Walter Benjamin Doutorado
JORGE FELIPE HENRY A PESSOA DE SIMONDON E LEENHARDT Mestrado
DIEGO ROBERTO NEVES TAVARES Entretenimento e tédio: o indivíduo em David Foster Wallace Mestrado
MATEUS GONÇALVES DE MEDEIROS O conceito de intérieur e a constituição do ethos privado na experiência urbana da Paris do século XIX em Walter Benjamin Doutorado
VINÍCIUS MATTEUCCI DE ANDRADE LOPES O negativo da História: miséria alemã e totalidade do capital nos anos 1920 Doutorado Direto
JULIA MANCILHA CARVALHO PEDIGONE Os sonhos em Adorno: pro um estudo dos Traumprotokolle Mestrado

Newton Carneiro Affonso da Costa 

Afiliação acadêmica
Professor Aposentado
E-mail
ncacosta@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 1962 Livre-docência pela Universidade Federal do Paraná
    Título: Análise Matemática e Análise Superior
    1961 Doutorado em Matemática pela Universidade Federal do Paraná
    Título: Análise Matemática e Análise Superior
    Orientador: Edison Farah
  • 1956 Graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal do Paraná
  • 1956 Graduação em Matemática pela Universidade Federal do Paraná
  • 1952 Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Paraná

Milton Meira do Nascimento

Afiliação acadêmica
Professor Senior
Especialização
Ética e Filosofia Política
E-mail
milton@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2006 Professor Titular da disciplina de Ética e Filosofia Política pela Universidade de São Paulo
  • 2000 Livre-docência em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: Figuras do corpo político - O último dos artefatos morais
  • 1987 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientação: Prof. Dr. Luiz Fernando Batista Franklin de Matos 
    Título do trabalho: Opinião pública, verdade e revolução: aspectos do discurso político na França revolucionária
  • 1978 Mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientação: Prof. Dr. João Paulo Gomes Monteiro
    Título do trabalho: O contrato social ou as ilusões do jogo do poder
  • 1980 Especialização em Diplôme D'études Appronfudues em Filosofia pela Université Paris 1 (Panthéon-Sorbonne), Sorbonne, França.
  • 1971 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo

Pesquisa em desenvolvimento

Paradoxos da opinião pública na política contemporânea
Descrição: Este projeto tem por objetivo a indagação do papel da opinião pública no embate político que se trava no sentido de encontrar uma saída para os impasses da democracia representativa. Consequentemente, trata-se de analisar as tentativas de criação de espaços públicos de embate, de discussão, no qual a explicitação das diferenças faz sentido quando se tem em vista a construção do bem comum. 

Integrantes: Milton Meira do Nascimento - Coordenador.

 

O jusnaturalismo de Pufendorf
Descrição: Este projeto tem como escopo a análise e problematização da especificidade do jusnaturalismo de Pufendorf, em sua relação de oposição a Grotius e a Hobbes.. 

Integrantes: Milton Meira do Nascimento - Coordenador

Maurício Cardoso Keinert

Afiliação acadêmica
Professor Doutor
Especialização
História da Filosofia Moderna II
E-mail
mkeinert@usp.br

Formação Acadêmica

  • Membro do Projeto Temático da FAPESP: Moral, política e direito: autonomia e teoria crítica.
  • Membro do Grupo de Filosofia da Alemanha e do conselho editorial da Revista de Filosofia da Alemanha, ambos da USP.
  • É um dos editores do Selo Editorial “Esfera Pública”. É sócio fundador da Seção Regional “Gérard Lebrun” da Sociedade Brasileira de Kant.
  • 2007 Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Supervisor: Prof. Ricardo Ribeiro Terra
    Título: Crítica e Autonomia em Kant: a Forma Legislativa entre Determinação e Reflexão
  • 2002 Mestre em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Supervisor: Prof. Ricardo Ribeiro Terra
    Título: Da ideia ao julgamento: o problema do propósito na relação entre razão e natureza em Kant
  • 1998 Bacharelado em Filosofia pela Universidade de São Paulo

Pesquisa atual

Moralidade, política e direito: autonomia e teoria crítica [Projeto Temático FAPESP/CEBRAP]
Este projeto pretende ser não apenas uma investigação sobre a tradição da Teoria Crítica e seus problemas, mas também uma investigação a partir dos desenvolvimentos desta vertente intelectual. O fio condutor escolhido é o conceito de autonomia, noção cujo exame crítico nos permite não só articular os diferentes domínios da Moralidade, da Política e do Direito na atualidade, mas também operar com diferentes propostas críticas nas investigações aplicadas. O projeto em uma caracterização geral consiste nos seguintes momentos: (1) posicionamento do conceito de autonomia na tradição filosófica e na teoria social; (2) posicionamento da noção de autonomia nas diferentes concepções da teoria social e nos diferentes modelos da Teoria Crítica da atualidade; (3) investigações aplicadas nos campos do Direito, Política e Moral, a partir de um escrutínio crítico da noção de autonomia.

Orientações em andamento

Marilena de Souza Chaui

Afiliação acadêmica
Professor Emérito
Especialização
História da Filosofia Contemporânea

Histórico Acadêmico

  • 1987 Pós-doutorado pela BNP - Bibliotèque Nationale de Paris
  • 1986 Professor Titular pela Universidade de São Paulo na disciplina de História da Filosofia Moderna
  • 1977 Livre-docência em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: A nervura do real: Espinosa e a questão da liberdade
  • 1971 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientação: Profa Dra Gilda Rocha de Mello e Souza 
    Título do trabalho: Introdução à leitura de Espinosa
  • 1967 Mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientação: Prof. Dr. Bento Prado de Almeida Ferraz Júnior 
    Título do trabalho: Merleau-Ponty e a crítica do humanismo
  • 1965 Licenciatura pela Universidade de São Paulo
  • 1965 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo

Pesquisa em desenvolvimento

Liberdade e necessidade na ética de Espinosa 
Resumo: Exame da tradição interpretativa da obra de Espinosa em vista de refutar a tese corrente segundo a qual sendo a filosofia de Espinosa uma filosofia da necessidade absoluta que recusa vontade livre para Deus e para o homem é incompatível com uma ética da liberdade.

 

A elaboração espinosana de uma ciência dos afetos (ruptura com a tradição da contingência e afirmação da necessidade)
Resumo: Pretendemos desenvolver nossa pesquisa examinando os conceitos e os procedimentos empregados por Espinosa para romper com a tradição greco-latina da contingência do pathos e da conseqüente impossibilidade de uma ciência das paixões e das ações humanas. Essa ruptura implicará ainda numa subversão teórica sem precedentes, pois afastar a contingência na vida afetiva significa também afastar pressupostos cristãos e modernos, a saber, as imagens da vontade como livre-arbítrio e da razão como poder de governo absoluto das paixões. Nossa pesquisa estará voltada prioritariamente para o exame das Partes II, III e IV da Ética.

Maria Lúcia Mello e Oliveira Cacciola

Afiliação acadêmica
Professor Senior
Especialização
História da Filosofia Moderna II
E-mail
mcacciola@uol.com.br

Histórico Acadêmico

  • 2011 Pós-Doutorado. 
    Universidade de Salento, USL, Itália. 
  • 1990 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientação: Prof. Dr. Rubens Rodrigues Torres Filho 
    Título do trabalho: Schopenhauer e a questão do Dogmatismo
  • 1982 Mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientação: Prof. Dr. Rubens Rodrigues Torres Filho 
    Título do trabalho: A Crítica da Razão no pensamento de Schopenhauer
  • 1975 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo
  • 1966 Graduação Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Pesquisa emdesenvolvimento

A questão do dogmatismo no Idealismo Alemão
Resumo: A pesquisa se refere ao período chamado de idealismo alemão, principalmente nos seus antecessores contemporâneos de Kant, como Reinhold, Schulze e Jacobi. Por meio do estudo dos seus pensamentos, procura-se traçar a gênese do "idealismo" e da de sua evolução. Marca-se assim, levando em conta as diferentes fontes, todas de algum modo relacionadas ao pensamento de Kant, as divergências entre os pensadores, comumente reunidos sob a mesma rubrica de idealistas. Além disso, pretende-se traçar os rumos internos de cada um dos idealistas mais conhecidos como Fichte, Schelling, Hegel e Schopenhauer, mostrando as tendências tardias de suas filosofias, que chegariam mesmo a abandonar as posições de um "idealismo" mais ortodoxo, em direção a posições mais "materialistas".

Orientações em andamento
Pesquisador Título da pesquisa Categoria
ANDRÉ MÁRIO GONÇALVES OLIVEIRA ÉTICA E ANTINATALISMO: A CRÍTICA DE JULIUS BAHNSEN A SCHOPENHAUER Doutorado
ARTUR RIBEIRO DE MENDONÇA CARDOSO Hegel e Espinosa: um debate indireto sobre teleologia Mestrado
GABRIELA CORBISIER TESSITORE Meios de Comunicação de Massa e Subjetividade em Walter Benjamin e Theodor Adorno Doutorado
IVAN AUGUSTO GARCIA OLIVEIRA Os percalços da modernidade nascente Mestrado
VIVIANE CRISTINA RODRIGUES CARNIZELO Sentimentos: acerca do Sublime de Schiller e do Unheimliche de Freud Mestrado

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Maria das Graças de Souza

Afiliação acadêmica
Professor Senior
Especialização
Ética e Filosofia Política
E-mail
mgsouza@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2005 Professora Titular da disiplina de Ética e Filosofia Política pela Universidade de São Paulo
  • 1999 Livre-docência em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: Ilustração e história
  • 1990 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Orientação: Prof. Dr. Luiz Roberto Salinas Fortes / Profa. Dra. Marilena de Souza Chaui 
    Título do trabalho: Natureza e ilustração: sobre o materialismo de Diderot
  • 1983 Mestrado em Filosofia pela Universidade  de São Paulo
    Orientação: Prof. Dr. João Paulo Gomes Monteiro
    Título do trabalho: Voltaire e o materialismo do século XVIII
  • 1981 Especialização em Diplôme D'études Approfondes Filosofia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, EHESS, França
  • 1971 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo

Pesquisa em desenvolvimento

Matéria e história nas luzes francesas
Resumo: Trata-se da relação entre história e política no pensamento moderno, mais especificamente nas luzes francesas, e particularmente na obra dos chamados materialistas da ilustração. A questão central pode ser colocada nos seguintes termos: se considerarmos que o materialismo se apresenta como uma redução do mundo propriamente humano ao campo da matéria, ou seja, ao campo da determinação natural, trata-se de saber como é possível, neste quadro de pensamento, conceber a história, se a entendermos como o domínio próprio da vontade e da ação humana, lugar próprio da indeterminação, da criação, enfim, da liberdade. Nossa hipótese de trabalho é a de que, se o materialismo das luzes se constrói a partir da idéia de natureza, é a partir da noção de natureza que ele pode realizar a crítica da história.

Marco Aurélio Werle

Afiliação acadêmica
Professor Titular
E-mail
mawerle@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2009 Livre-docência em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título da tese: A estética de Hegel: sua época e herança
  • 2000 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: A forma da representação poética: filosofia e poesia em Hegel
    Orientação: Prof. Dr. Victor Knoll
  • 1996 Mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título do trabalho: A noção de poesia em Hölderlin, segundo Heidegger
    Orientação: Prof. Dr. Victor Knoll
  • 1992 Graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina

Pesquisa em desenvolvimento

Entre filosofia e literatura: a estética de Hegel na época de Goethe
Resumo: Trata-se de desenvolver alguns tópicos situados no âmbito da fundamentação da estética como disciplina filosófica, cujo pano de fundo ou ponto de fuga é a proposta sistemática da estética de Hegel, na relação com o pré-romantismo (Herder), o classicismo de Weimar (Goethe e Schiller) e o romantismo literário alemão (Hoffmann). Com isso, dou continuidade às investigações em torno da estética de Hegel e sua época, assunto que me vem ocupando nos últimos 15 anos e que alcançou alguns desdobramentos, em termos de publicações: na direção do classicismo de Weimar (tradução dos Escritos sobre arte de Goethe, 2005) e do romantismo (tradução da Doutrina da arte de August Schlegel, 2014). Atualmente encontro-me ocupado com o pré-romantismo, em particular com o pensamento estético do jovem Herder. Minha abordagem de Herder é uma decorrência direta do ?retorno? que venho fazendo de Hegel (Cursos de estética) a August Schlegel (Doutrina da arte) e agora chegando a Herder. O fio condutor desse retorno aos fundamentos do surgimento da estética moderna, da qual Hegel é tributário, passa pela articulação entre as categorias da teoria da arte, da crítica de arte e da história da arte. Quem colocou explicitamente o problema foi August Schlegel, mas quem pela primeira vez mobilizou essas noções foi Herder, no debate com Baumgarten (teoria), Lessing (crítica) e Winckelmann (história da arte). Esse é precisamente o assunto das chamadas Florestas críticas. Nos Cursos de estética de Hegel, apenas a título de informação, a teoria da arte, a história da arte e a crítica de arte encontram-se na base da tríade concernente ao belo ou ao ideal (teoria); às formas de arte simbólica, clássica e romântica (história da arte) e ao sistema das artes particulares: arquitetura, escultura, pintura, música e poesia (assunto da crítica de arte).. 
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. 
Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (9) / Doutorado: (3) . 
Integrantes: Marco Aurélio Werle - Coordenador.
Financiador(es): Universidade de São Paulo - Outra.

Orientações em andamento

Marco Antonio de A. Zingano

Afiliação acadêmica
Professor Titular
Especialização
História da Filosofia Antiga
E-mail
mzingano@usp.br

Histórico Acadêmico

  • 2018 Professor Titular pela Universidade de São Paulo 
  • 2005 Livre-docência pela Universidade de São Paulo
    Título: Estudos de Ética Antiga
  • 2003 Pós-doutorado pela University of Oxford
  • 1999 Pós-doutorado pela Ecole Normale Supérieure Rue D'ulm Paris
  • 1993 Doutorado em Filosofia pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales 
    Orientação: Prof. Dr. Cornelius Castoriadis
    Título do trabalho: Vertu et Délibération. Une étude de la notion de prohairesis chez Aristotle
  • 1987 Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
    Orientação: Prof. Dr. Denis Lerrer Rosenfield 
    Título do trabalho: Razão e História em Kant
  • 1983 Graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Pesquisa em desenvolvimento

A Filosofia de Aristóteles
Resumo: O presente projeto de pesquisa visa ao estudo sistemático da filosofia de Aristóteles, buscando pôr em evidência as relações conceituais vigentes entre suas diferentes disciplinas. Tal tarefa requer ir ao núcleo das decisões metafísicas de Aristóteles, em particular sobre a posição da razão em seu sistema e sobre os seus diferentes usos (prático, teórico e produtivo). Neste sentido, destacam-se, no domínio teórico, as doutrinas aristotélicas do ser, da predicação, da verdade e da alma; no domínio prático (moral e política), destacam-se a sua teoria da ação, da deliberação e da escolha. Igualmente, a influência e a apropriação da filosofia aristotélica será estudada com vistas a uma melhor compreensão dela própria e de sua história intelectual. O projeto conta com sete professores, todos diretamente envolvidos com temas da filosofia aristotélica em meio universitário. É comum a todos os pesquisadores a atitude de buscar a clareza conceitual e de privilegiar o fundamento metafísico da filosofia aristotélica e, por conseguinte, de nele embasar suas abordagens dos textos de Aristóteles.

Orientações em andamento
Pesquisador Título da pesquisa Categoria
ANDRESSA NOGUEIRA DA SILVA AMARAL A CONCEPÇÃO DE PRUDÊNCIA SEGUNDO ARISTÓTELES Mestrado
ANA GABRIELA VILHENA DE MELLO SANTOS A noção aristotélica de ousia Mestrado
DANIEL RUA LAMARCA A Teoria das Ideias nos diálogos tardios de Platão Mestrado
JOÃO GABRIEL BORGES RIBEIRO Πάθος e ὄρεξις: a arquitetura conceitual das motivações não-racionais na filosofia de Aristóteles Doutorado

Leon Kossovitch

Afiliação acadêmica
Professor Emérito

Histórico Acadêmico

  • 1982 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
    Título: Condilac Lúcido e Translúcido
    Orientador: Marilena de Souza Chaui
  • 1970 Mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
    Título: Força e Retorno em Nietzsche
    Orientador: Marilena de Souza Chauí
  • 1969 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo
  • 1965 Graduação em Engenharia pela Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro

Pesquisa em desenvolvimento:

Os discursos e as doutrinas no campo historiográfico das artes
Resumo: 1) Os limites cronológicos dos discursos de doutrina: entre Górgias e o século XIX, quando o idealismo e o romantismo enterram o campo preceptivo em benefício da subjetividade autônoma; 2) Não há intervalo, dito 'medieval', em que as doutrinas desfaleçam: Monge Teófilo no século XII ocidental e Monge Dionísio de Furno no campo tratadístico grego, como atualizadores exemplares dos discursos greco-romanos, dos enciclopédicos, como de Plínio o Velho, aos hagiográficos, que, tendo por referência a obra de São Jerônimo, inclui-se em âmbito discursivo da história, como se lê em Suetônio, Plutarco, etc; 3) A exterioridade oriental: a ausência de discursos no Oriente Médio, seja antes da conquista de Alexandre, seja depois, principalmente nos tempos do poder dos Partas e dos Sassânidas, cuja arte informa, enquanto designação, a arte cristã uterior, ainda presente na área oriental, da Rússia à Síria, e dominante até 1200 na Europa Ocidental; 4) Leituras de escritos que tratam das artes é exigência que reformula a ignorância da historiografia moderna dos gêneros, o que arruína a compreensão das artes. Tal ruína se atribui à subjetivação discursiva saída do idealismo alemão e dos romantismos diversos, com confirmação ulterior pelo positivismo. O que se joga nos discursos antigos nos gêneros: do humilde, que ensina artes ao epidítico com suas ecfrases do panegírico; a gama dos discursos de artes e sua diversidade interpretativa.

Orientações em andamento
Pesquisador Título da pesquisa Categoria
PEDRO MOREIRA GRAÇA Aldemir Martins: Artista Plástico Doutorado
NINA CLARICE MONTOTO O pássaro χαραδριός Mestrado