Histórico Acadêmico
- 2011 Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: A legitimação da razão:linguagem e vontade na filosofia agostiniana - 1997 Doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
Orientação: Prof. Dr. Luiz Henrique Lopes dos Santos.
Título do trabalho: O livre arbítrio da vontade humana e a presciência divina, segundo Agostinho de Hipona - 1993 Mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo
Orientação: Prof. Dr. Luiz Henrique Lopes dos Santos.
Título do trabalho: Eternidade e Tempo no Livro XI das Confissões de Agostinho de Hipona - 1988 Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo
Outras linhas de pesquisa
As duas significações da linguagem
Objetivo: Estudo sobre o alcance da análise da linguagem na filosofia de Agostinho de Hipona.
Interioridade e inspeção do espírito na filosofia agostiniana
Lógica e ontologia
História da Filosofia Medieval
(CEPAME) (GT da ANPOF)
Pesquisa em desenvolvimento
Agostinho: linguagem, retórica e filosofia moral
Integrantes: Moacyr Ayres Novaes Filho - Coordenador.
Disciplinas liberais e interiorização em Agostinho
Resumo: Este novo projeto dár continuidade aos estudos realizados no primeiro biênio, ainda em observância daquelas duas dimensões: o regime divino de interioridade e a inspeção da alma como lugar de um conflito entre a inclinação servil à exterioridade e a possibilidade de um redescobrimento da interioridade e da liberdade. Em primeiro lugar, pretendemos estudar os diálogos de Cassicíaco, contra academicos, de beata uita, de ordine e soliloquia, tendo como questão a associação presumível entre primado da interioridade e necessidade de superação da rixa interior. Após a análise destas obras é que iremos retomar a trajetória das análises trinitárias, que almejam explorar as insuficiências da interioridade da razão e da vontade, em vista da procura da trindade transcendente.
Tradução dos "prólogos" dos comentários de Tomás de Aquino das obras de Aristóteles
Resumo: O conjunto dos "prólogos" dos comentários que Tomás de Aquino faz de obras de Aristóteles configura uma primeira introdução a um dos aspectos mais relevantes da contribuição propriamente filosófica do Autor. Daí a importância intrínseca de traduzi-los, além do que, dada a ausência de tradição, entre nós, da tradução de autores medievais, espera-se que a discussão conjunta dos problemas filosóficos e filológicos suscitados pela tradução propicie o afinamento de parâmetros de trabalho coletivamente estabelecidos, assim como a determinação de referencial teórico compartilhado.
Pesquisador | Título da pesquisa | Categoria |
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LEANDRO BACHEGA | A paz e a ordem social nA cidade de Deus de Agostinho | Doutorado |
JÚLIO ROBERTO PARDO DE PAULA | A utilidade dos sinais e demais coisas em De Magistro e De Doctrina Christiana, de Agostinho | Mestrado |
TIAGO APARECIDO FREIRE | Agostinho e a distinção entre ciência e sabedoria “n’A Trindade,” XII | Doutorado |
MAURO LUIZ DO NASCIMENTO JÚNIOR | O CONCEITO DE DOM COMO MEDIAÇÃO ENTRE PREDESTINAÇÃO E LIVRE-ARBÍTRIO NAS OBRAS TARDIAS DE AGOSTINHO DE HIPONA | Doutorado |
MIZAEL PINTO DE SOUZA | UTRUM MUNDUS POTUERIT SEMPER FUISSE. TOMÁS DE AQUINO E A CONTROVÉRSIA MEDIEVAL SOBRE A ETERNIDADE DO MUNDO | Doutorado |